quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Alfinetadas


Apresentadora fala sobre a difícil tarefa de ensinar e das condições precárias de trabalho na Rede TV. Ou seria uma lavagem de roupa em rede nacional?

REDE TV
MANHÃ MAIOR
31/08


Jornalismo e matemática



Dois jornais. Mesmo fato, dois resultados e R$ 25 milhões de diferença.
Folha e Veja divergem a respeito de números.



FOLHA ON LINE

31/08/2011
DIMMI AMORA

TCU encontra sobrepreço em obra do Maracanã

O TCU (Tribunal de Contas da União) encontrou sobrepreço nas obras de reforma do Maracanã, no Rio de Janeiro, estádio que será sede da final da Copa de 2014.

A análise foi feita nos últimos dois meses, após o governo do Rio de Janeiro apresentar o projeto executivo da obra.

A obra foi licitada por R$ 705 milhões. Mas, por causa do problema com a cobertura do estádio, o governo estadual informou que o preço subiria para R$ 956,8 milhões.

Mas a análise do órgão de controle, auxiliada pela CGU (Controladoria-Geral da União), do governo federal, encontrou sobrepreço de R$ 163 milhões no orçamento final.

De acordo com o relator dos processos da Copa no TCU, ministro Valmir Campelo, houve intensas negociações entre a área técnica do governo estadual com a CGU e o TCU até que se chegou ao preço de R$ 859,4 milhões para a obra, gerando uma economia de R$ 97 milhões em relação ao preço informado pelo governo estadual.

Com isso, o relator permitiu que o BNDES, que financiará a obra com R$ 400 milhões, libere repasses acima de 20% do valor do contrato.


VEJA ON LINE
31/08/2011

Decisão viabiliza empréstimo de R$ 500 milhões pedido pelo governo do Rio ao BNDES


A atribulada história da reforma do Maracanã encerrou hoje um capítulo importante. O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou o projeto executivo de reforma do estádio, e encerrou o processo de avaliação do orçamento da obra. O montante foi reduzido em 72 milhões de reais, fechando em 859.946.878,32 reais. Com isso, está aberto o caminho para o empréstimo de 400 milhões de reais pedido pelo governo estadual ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em relatório apresentado hoje, o ministro Valmir Campelo informou que, após os ajustes, "não há óbice" à operação.

A redução do custo da reforma, que viabilizou a aprovação do orçamento, foi conseguida em uma maratona de reuniões nos últimos 40 dias, entre técnicos e ministros do TCU e da Controladoria Geral da União, gestores e executores da obra. Em junho, o governo do estado já havia reduzido o orçamento.

A reforma do Maracanã, estádio que sediará a final da Copa de 2014, está cercada de problemas desde o início. Os percalços mais recentes vieram do Ministério Público Federal no Rio e de uma greve que paralisou os trabalhos por cinco dias. No início de agosto, o MP entrou com ação civil pública contra o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Empresa de Obras Públicas (Emop) pedindo a paralisação das obras na marquise do estádio, que violariam o tombamento da estrutura. Para se adequar às exigências da FIFA, a nova cobertura será em estrutura metálica leve e cobrirá 100% da área destinada ao público no estádio. A Justiça autorizou a continuação da obra.




segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pesquisa, Preguiça


ESTADÃO ON LINE
29/08/2011
Bruno Lupion e Ricardo Chapola.

SÃO PAULO - Desde junho, os presos brasileiros têm direito a reduzir um dia da sua pena a cada três dias dedicados ao estudo. O objetivo é ajudar os detentos a conseguir emprego quando forem soltos e diminuir a reincidência, mas a medida corre risco de não sair do papel. Dos cerca de 500 mil presos no Brasil, apenas 8% estudam, segundo pesquisa inédita obtida pelo estadão.com.br. A demanda por ensino é muito maior - 64% dos presos não completaram o ensino fundamental - mas faltam recursos para levar as salas de aula para dentro dos presídios. Quem ganha com isso, segundo especialistas, é a escola do crime.

A situação nos Estados é crítica. Em 12 deles, não há nenhum professor atuando dentro do sistema penitenciário, e em 21 a proporção de presos estudando é menor que 10%, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa e Cultura Luiz Flávio Gomes, a partir de dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) de dezembro de 2010.

Mesmo nos Estados mais ricos, parece ser baixo o interesse em aplicar a Lei nº 12.433/11, que criou o benefício conhecido por remição pelo estudo. Em São Paulo, por exemplo, não há nenhum professor dando aulas aos presos - a docência é exercida por 50 'monitores' selecionados entre os próprios detentos, que lecionam para 15 mil dos 170 mil presos do Estado - menos de 9%. No Rio Grande do Sul, 5% dos presos estudam, e em Goiás e Minas Gerais, apenas 4%. A pior situação é no Pará, onde nenhum detento estuda, apesar de o Estado ter declarado ao Depen que cinco professores e dois pedagogos atuam no sistema prisional. Pernambuco é o Estado mais bem preparado, com 17% dos presos tendo aulas, seguido pelo Ceará, com 15%.

O baixo investimento na educação em presídios contribuiu para as altas taxas de reincidência, segundo especialistas. "O Estado precisa disputar contra o crime organizado o destino dos presos, pois muitos deles são novatos quando entram no sistema penitenciário", opina Fábio Sá e Silva, pesquisador do Ipea e ex-dirigente do Depen. "A pessoa está no presídio numa situação de ociosidade e, se ela tem a oportunidade de estudar, aumentam as chances de reinserção", diz. "Quem entra na prisão já é um desajustado social, e se lá dentro não recebe nenhum tipo de apoio, volta pra sociedade muito pior", diz o jurista Luiz Flávio Gomes.

A logística de levar salas de aula para dentro das prisões, porém, impõe desafios. De um lado, os professores não recebem preparo específico e temem por sua segurança física e, do outro, os agentes penitenciários desconfiam da presença dos professores em seu ambiente de trabalho. Para completar o quadro, muitas cadeias vivem superlotadas.

"A rivalidade entre agentes penitenciários e professores é o principal ponto de atrito na aplicação do ensino nos presídios", afirma o professor Roberto da Silva, 52 anos, líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação em Regimes de Privação da Liberdade da Faculdade de Educação da USP. Silva, ele mesmo um ex-presidiário que seguiu a carreira acadêmica, afirma que, vencidas as resistências iniciais, o professor se torna uma fonte de autoridade moral para os presos. "É o profissional mais respeitado na prisão, mais que o advogado e o psiquiatra", diz.

Ele critica, no entanto, o modelo criado pela Lei nº 12.433/2011, que autoriza a redução de um dia da pena a cada 12 horas de estudo, divididas em três dias. Para Silva, o 'prêmio' deveria ser vinculado ao cumprimento do ciclo escolar, e não à frequência em sala de aula. Como o benefício não é relacionado ao bom desempenho, ele acredita que os presos irão à sala de aula para cumprir uma mera formalidade. "A educação trabalha com cenários de médio e longo prazo. Do jeito que está, é pedir para o professor simplesmente legitimar a presença do preso, sem que haja o compromisso de ler, aprender e fazer as tarefas", diz.
Na prática, a lei já prevê que os dias a serem descontados da pena ganhem um bônus de um terço caso o detento conclua o ensino fundamental, médio ou o superior. O preso, no caso, é duplamente beneficiado. "É para deixar claro que a educação tem o objetivo de fazer a pessoa progredir", afirma Sá e Silva.

A medida não é unânime. Na Câmara dos Deputados, uma voz dissonante foi a do Delegado Waldir, do PSDB de Goiás, que votou contra a remição pelo estudo. "Quando o criminoso está nas ruas, ele não pensa em estudar. Pensa em matar, em roubar", afirma. "Temos milhares de pessoas nas ruas sem acesso ao estudo, desde a creche até o ensino superior, e o governo quer instalar escolas dentro dos presídios. Não é justo". Ele argumenta que os presos já têm benefícios demais - como livramento condicional e a liberdade provisória - e não há necessidade de criar outros.

domingo, 28 de agosto de 2011

Fora do lugar


A cobertura do conflito na Líbia pelo JN é lamentável. A imagem do Marcos Uchoa com capacete largo nos faz lembrar Homer Simpson.

JORNAL NACIONAL
27/08/2011



Perdidos e achados (1)


É inevitável. O "Busca" sempre aparece. Nunca estivemos tão perdidos.

28/08/2011



Um dia depois


Desaparece da página principal da VEJA a "matéria histórica que desvenda a atuação de José Dirceu nos bastidores da República".
Nem sempre a lama se espalha. Ufa!!


28/08/2011



Jornalismo não é publicidade

JORNAL NACIONAL
27/07/2011

ROCK IN RIO CONTRA A DROGA

Em matéria pseudo-jornalística JN promove festival que será transmitido pela emissora. Veremos isto várias vezes até o dia do Rock in Rio.

                                        Em 3:59

sábado, 27 de agosto de 2011

A fé do Supremo Tribunal Federal

FOLHA ON LINE
27/08/2010

Texto pisa na bola ao escolher  verbo para identificar atribuição do STF.


STF deverá impor veto a supersalários pagos pelo Senado



Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) acreditam que o Senado não pode pagar a seus funcionários benefícios que façam seus salários ultrapassar o teto estabelecido pela Constituição, hoje equivalente a R$ 26,7 mil, informa reportagem de Felipe Seligman e Nádia Guerlenda, publicada na Folha deste sábado.


Cinco dos nove ministros do STF disseram à Folha que os pagamentos que funcionários do Senado recebem acima do teto atualmente são indevidos.



Quase uma boa idéia


O começo era promissor, mas depois a coisa desandou e virou qualquer coisa menos crônica. Compare abaixo as crônicas de Giuliana Morrone, Cecília Malan e Lúcia Guimarães.

 TV GLOBO
Jornal Hoje
Crônica de Nova York




 TV GLOBO
Jornal Hoje
Crônica de Londres



 GNT
Manhattan Connection




NACIONAL = RIO DE JANEIRO


Na edição de hoje, 27 de agosto de 2011, o programa transmitido para Brasília omitiu completamente as outras partidas da última rodada do campeonato brasileiro. Para o Globo Esporte só haverá dois jogos no final de semana: Fluminente X Botafogo e Vasco e Flamengo.
De quebra, dois depoimentos sobre jogos inesquecíveis. Chatice completa, com ares de documentário, os depoimentos de Eric Farias e Regis Rosing.

TV GLOBO
GLOBO ESPORTE
27/08/2011


SEPARANDO O JOIO DO TRIGO


VEJA _ ON LINE

José Dirceu mostra que ainda manda em Brasília

Matéria de capa da Veja impressa e destaque na versão digital, destaca a atuação de José Dirceu. O fato tem importância jornalística, o problema é que o texto mistura fato, especulação e ilações, e outras coisitas que os jornalistas estão cansados de saber.


Com 'gabinete' instalado em um hotel, ex-ministro recebe autoridades da República para, entre outras atividades, conspirar contra o governo Dilma

Desde que foi abatido pelo escândalo do mensalão, em 2005, tudo em que o ex-ministro José Dirceu se envolve é sempre enevoado por suspeitas. Oficialmente, ele ganha a vida como um bem sucedido consultor de empresas instalado em São Paulo. Na clandestinidade, porém, mantém um concorrido “gabinete” a 3 quilômetros do Palácio do Planalto, instalado numa suíte de hotel. Tem carro à disposição, motorista, secretário e, mais impressionante, mantém uma agenda sempre recheada de audiências com próceres da República – ministros, senadores e deputados, o presidente da maior estatal do país. José Dirceu não vai às autoridades. As autoridades é que vão a José Dirceu, numa demonstração de que o chefão – a quem continuam a chamar de “ministro” – ainda é poderoso.

A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado revela a verdade sobre uma das atividades do ex-ministro: mesmo com os direitos políticos cassados, sob ameaça de ir para a cadeia por corrupção, ele continua o todo-poderoso comandante do PT. E agora com um ingrediente ainda mais complicador: ele usa toda a sua influência para conspirar contra o governo Dilma – e a presidente sabe disso.

A conspiração chegou ao paroxismo durante a crise que resultou na queda de Antonio Palocci da Casa Civil, no início de junho. Na ocasião, Dirceu despachou diretamente de seu bunker instalado na área vip de um hotel cinco estrelas de Brasília, num andar onde o acesso é restrito a hóspedes e pessoas autorizadas. Foram 45 horas de reuniões que sacramentaram a derrocada de Palocci e nas quais foi articulada uma frustrada tentativa do grupo do ex-ministro de ocupar os espaços que se abririam com a demissão. Articulação minuciosamente monitorada pelo Palácio do Planalto, que já havia captado sinais de uma conspiração de Dirceu e de seu grupo para influir nos acontecimentos daquela semana.

Imagens obtidas por VEJA e que estão na galeria que ilustra esta reportagem mostram que Dirceu recebeu, entre 6 e 8 de junho, visitantes ilustres como o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, os senadores Walter Pinheiro, Delcídio Amaral e Lindbergh Farias, todos do PT, e Eduardo Braga, do PMDB, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e os deputados Devanir Ribeiro e Cândido Vaccarezza, do PT, e Eduardo Gomes, do PSDB. Esteve por lá também o ex-senador tucano Eduardo Siqueira Campos.
Apesar de tantas articulações, Dirceu não conseguiu abocanhar cargos para seus indicados no governo. A presidente Dilma já havia sido advertida por assessores do perigo de delegar poderes a companheiros que orbitam em torno de Dirceu. Dilma também conhece bem os caminhos da guerrilha política e não perde de vista os passos do chefão. “A Dilma e o PT, principalmente o PT afinado com o Dirceu, vivem uma relação de amor e ódio”, diz um interlocutor da confiança da presidente e do ex-ministro.
Dirceu anda muito insatisfeito com o fato de a legenda não ter conseguido, como previra, impor-se à presidente da República. Dilma está resistindo bem. Uma faxina menos visível é a que ela está fazendo nos bancos públicos. Aos poucos, vem substituindo camaradas ligados a Dirceu por gente de sua confiança. E o chefão não tem gostado nada disso.
Procurado por VEJA, Dirceu não respondeu às perguntas que lhe foram feitas. A suíte reservada permanentemente ao “ministro” custa 500 reais a diária. Quem paga a conta é o escritório de advocacia Tessele & Madalena, que tem como um dos sócios outro ex-assessor de Dirceu, o advogado Hélio Madalena. Na última quinta-feira, depois de ser indagado sobre o caso, Madalena instou a segurança do hotel Naoum a procurar uma delegacia de polícia para acusar o repórter de VEJA de ter tentado invadir o apartamento que seu escritório aluga e, gentilmente, cede como “ocupação residencial” a José Dirceu.
O jornalista esteve mesmo no hotel, investigando, tentando descobrir que atração é essa que um homem acusado de chefiar uma quadrilha de vigaristas ainda exerce sobre tantas autoridades. Tentando descobrir por que o nome dele não consta na relação de hóspedes. Tentando descobrir por que uma empresa de advocacia paga a fatura de sua misteriosa “residência” em Brasília. Enfim, tentando mostrar a verdade sobre as atividades de um personagem que age sempre na sombra. E conseguiu. Mas a máfia não perdoa.

O QUE É FATO:
"(...)mantém uma agenda sempre recheada de audiências com próceres da República – ministros, senadores e deputados, o presidente da maior estatal do país. José Dirceu não vai às autoridades."
"Imagens obtidas por VEJA e que estão na galeria que ilustra esta reportagem mostram que Dirceu recebeu, entre 6 e 8 de junho, visitantes ilustres como o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, os senadores Walter Pinheiro, Delcídio Amaral e Lindbergh Farias, todos do PT, e Eduardo Braga, do PMDB, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e os deputados Devanir Ribeiro e Cândido Vaccarezza, do PT, e Eduardo Gomes, do PSDB. Esteve por lá também o ex-senador tucano Eduardo Siqueira Campos."

ILAÇÕES:
1. Reuniões conspiratórias para derrubar Palocci. (as reuniões aconteceram em junho, no auge da crise , portanto o objetivo delas era derrubar o Ministro Chefe da Casa Civil)
2.Articulação minuciosamente monitorada pelo Palácio do Planalto, que já havia captado sinais de uma conspiração de Dirceu e de seu grupo para influir nos acontecimentos daquela semana. (nenhuma informação comprova isto)
A FONTE:
"A presidente Dilma já havia sido advertida por assessores do perigo de delegar poderes a companheiros que orbitam em torno de Dirceu. Dilma também conhece bem os caminhos da guerrilha política e não perde de vista os passos do chefão. “A Dilma e o PT, principalmente o PT afinado com o Dirceu, vivem uma relação de amor e ódio”, diz um interlocutor da confiança da presidente e do ex-ministro".
(Se Dirceu conspira contra o governo, quem seria este interlocutor que é capaz de desperta confiança nas duas partes?)
Por que o nome destas fontes nunca aparecem ? Trata-se de preservar a fonte ou truque jornalístico para dar um verniz de legitimidade a matéria? Em se tratando de VEJA prefiro não arriscar, deixo para o leitor o julgamento.
OS MÉTODOS:
"O jornalista esteve mesmo no hotel, investigando, tentando descobrir que atração é essa que um homem acusado de chefiar uma quadrilha de vigaristas ainda exerce sobre tantas autoridades. Tentando descobrir por que o nome dele não consta na relação de hóspedes. Tentando descobrir por que uma empresa de advocacia paga a fatura de sua misteriosa “residência” em Brasília. Enfim, tentando mostrar a verdade sobre as atividades de um personagem que age sempre na sombra. E conseguiu. Mas a máfia não perdoa."
Nenhuma palavra sobre a acusação. 
O QUE SOBRA:
1) NEM TANTO PODER ASSIM:
"Apesar de tantas articulações, Dirceu não conseguiu abocanhar cargos para seus indicados no governo"
Que tanto poder é este que não conseguir "abocanhar" cargos para seus indicados?
2) ONDE A MATÉRIA ACERTA:
Ministro e Presidente da Petrobrás devem explicações



quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Deslizes


A repórter Lília Teles modifica a lei e afirma de forma categórica que o banqueiro Salvatore Cacciola terá que se apresentar ao Departamento de Administração Penitenciária a cada três meses.
Duplo engano: 1) Não existe o Departamento e sim a Secretaria; 2) se apresentará a(o) Juiz(a) responsável pela execução penal

Edição de 25.08.2011

Bonner em dia de Galvão Bueno:"põe o capacete Uchoa"


O primeiro bloco do Jornal Nacional de hoje foi patético. O que era para ser uma edição histórica do JN será lembrado pelo desconforto de Fátima Bernardes diante do comportamento do marido.
Para compensar o pito, assumido, no repórter Marcos Uchoa, ele classifica a matéria enviada como heróica.


Edição de 24.08.2011



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Grande M...



Veja on line
VIida Digital
 



Um terço dos donos de tablets usa aparelho no banheiro




Os donos de tablets gostam tanto de seus gadgets que os levam para qualquer lugar: alguns, até para o banheiro. É o que indica pesquisa divulgada pela consultoria Staples Advantage, segundo a qual 35% dos proprietários de iPads e similares dividem o momento íntimo do dia com seus dispostivos.

O levantamento também mostrou que, do total de entrevistados, 30% usam tablets em restaurantes, 60% durante as férias e 78% na cama. Cerca de 80% afirmaram que enxergam seus aparelhos como um meio de alcançar equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.