No afã de combater a corrupção e os desvios de dinheiro público, o jornalismo da rede Record distorce de forma grosseira informações sobre convênio celebrado entre o Ministério do Esporte o Sindicato Nacional das Associações de Futebol. Além disto, a matéria é recheada de adjetivos para ajudar justificar o tom de denúncia.
JORNAL DA RECORD
a imprensa acerta quando se preocupa com a utilização de recursos públicos,mas erra quando cria fatos e distorce informações. fiquemos todos de olho na criação do tal cadastro, mas não deixemos de lado os princípios do jornalismo.
1º de setembro de 2011
Ana Paula Padrão: “ O dinheiro foi parar na conta de um dirigente de futebol ”
Por desinformação ou má fé, a jornalista se afasta do jornalismo e cai na denúncia vazia. A legislação sobre convênios com recursos públicos é clara sobre isto. Os recursos transferidos no âmbito de convênios é depositado em conta específica aberta em bancos público no nome da entidade convenente, no caso a tal associação. Sendo assim ela não foi parar na conta. Parece que a intenção é fazer com que o espectador acredite que houve desvio.
Abaixo, lista com os adjetivos empregados por Ana Paula Padrão e a repórter Renata Varandas:
“Nebuloso contrato”
“Convênio fantasma”
“Suspeito acordo”
“Enrolado ministro”
“Mais polêmico dirigente”
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